Os contratos futuros são acordos legais padronizados para comprar ou vender um ativo a um preço predeterminado a um horário especificado no futuro. Comumente negociado em trocas centralizadas, como o Chicago Mercantile Exchange (CME) ou o futuro da Binance, esses contratos são usados ​​por comerciantes, investidores e empresas para fins especulativos e de hedge.

Na sua essência, os futuros permitem que os investidores especulem sobre a direção dos preços em vários mercados – como mercadorias (como petróleo, ouro), instrumentos financeiros (como índices ou moedas) ou mesmo criptomoedas. Por exemplo, se um investidor acredita que o preço do Bitcoin aumentará nas próximas semanas, poderá entrar em uma longa posição futuros para se beneficiar do aumento sem possuir o ativo real.

Os hedgers, por outro lado, usam futuros para bloquear os preços e gerenciar riscos. Um agricultor de trigo pode vender futuros de trigo para garantir um preço estável, protegendo -se da volatilidade do mercado. Da mesma forma, as companhias aéreas geralmente usam futuros de combustível para corrigir os custos futuros de combustível.

Os contratos futuros são marcados para o mercado diariamente, o que significa que os lucros e as perdas são liquidados todos os dias com base nos preços de mercado. Isso torna o gerenciamento de riscos essencial. Os comerciantes também devem manter os requisitos de margem – essencialmente garantia mantida pela troca.

Enquanto os futuros oferecem o potencial de altos retornos devido à alavancagem, eles também apresentam riscos significativos. É importante que os comerciantes entendam como os futuros funcionam, estudam o comportamento do mercado e usem ordens de parada para gerenciar a exposição.

Em conclusão, os contratos futuros são ferramentas poderosas que, quando usadas com responsabilidade, podem servir como instrumentos eficazes para diversificação de portfólio, gerenciamento de riscos ou ganhos especulativos.